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" THAN A MAN CAN CHANGE HIMSELF ... AND MASTER HIS OWN DESTINY IS THE CONCLUSION OF EVERY MIND WHO IS WIDE AWAKE TO THE POWER OF THE RIGHT THOUGHT ! "

Christian D. Larson ( 1886 - 1954 )
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Tuesday, August 4, 2009

In Sincerety


My words vow they're made of truth

Ground me in your rhythm, angel
Deep down me dwell
Warm spell my skin shrouds

Loud singing me, loud
Blind me not and instead bind
Remote rhymes I could not find

Flawlessness beyond intention
I’ll carve this marble until it sculpts us
Reshape my words to murmur yours

Poetry with-in me, pours
Your taste inside my soul
Howl me, drums and drum again

My words vow they're made of truth

Tuesday, June 16, 2009

Poema de Cetim

Desagua emoção
Meu poema de cetim
Sigilos resguardos
Murmúrios apenas

Descosido sentimento
Aqui ou noutro lugar
Recalcados soluços
De um canto sonolento

Meu órfão delírio
Mortificada paixão

Angustiada lembrança
Em reprimidos gemidos
Um regresso retornado
Amargurada memória

Sangra-me o olhar
Secado de lágrimas
Meu quebranto
Nostalgia e pranto

Sentimento cru
Presságio da alma

Desagua emoção
Meu poema de cetim
Sigilos resguardos
Murmúrios apenas

Nossas almas descarnadas
Embriagadas de amnésia
Estilhaçada promessa
Velejando em insónias

Poesia despojada
Defraudada de palavras

Suavemente adormecida
Minha canção de embalar
Singramo-nos em nada
Devaneios suspendidos

Desvanecida pende a nossa senil memoria
Exausta de pesar
Nosso encontro de saudade
Será para jamais

Separa o véu do meu rosto
Despercebida ilusão

Desagua emoção
Meu poema de cetim
Sigilos resguardos
Murmúrios apenas
...
Eu retorno a lucidez
Ao fulgor da minha alma
Comigo levo apenas nada
E um poema de cetim


Monday, June 15, 2009

Sem nunca revelar segredos

Então nos tornamos um
Na tontura da noite doçura
Ao mesmo tempo em que o prazer abraça
O beijo cativante amanhecendo
Minha manha de versos, verbos
Música de uma voz ofegante, distante
Nesse instante serei tudo,
Acima de tudo verdade

Tuesday, March 31, 2009


E quando é qe um poeta nao escreve mais
Quando é que um poeta nao se encontra mais
Quando é que um poeta não encanta mais
E quando é que um poeta nao se esconde mais

Friday, January 2, 2009

La serenissima

Remotely you,
Tenuously addicted to who we're not.
Compulsiveness
Zephyr

Cling, cling and again cling
Outside us
Cling

Unsolicited answer

Stalk the wood and its streams
Remind me

Monday, December 29, 2008

The uncertainty of a Poet

I am a poet.
I am very fond of bananas.

I am bananas.
I am very fond of a poet.

I am a poet of bananas.
I am very fond.

A fond poet of " I am " _
Very bananas.

Fond of " Am I bananas ?
Am I ? " - a very poet.

Bananas of a poet!
Am I fond? Am I " very " ?

Poet bananas! I am.
I am fond of a " very ".

I am of very fond bananas.
Am I a poet?

by Wendy Cope * Featured in The Oxford Book of Children's Poertry


Wednesday, October 22, 2008

Vertigem



Quietude em cada gota que dispersa cai sobre o chão de laje trilhada
Delicada chuva petiza
Pureza em cada melodia modulada
Com doçura desmedida,

Nitidez
Aonde esta dissuadida de razão se forja
No delírio de um poeta
Embriagado na sua própria imaginancia
Agasalhando de esplendor cada palavra

Vertigem,
Tal qual o pensamento foge-se dentre as mãos
Rasgando verbos
Para apenas se encontrar

Beijar a chuva
Debaixo do mesmo céu
Efémero momento, timidez

Quietude em cada gota que dispersa cai sobre o chão de laje trilhada

Friday, August 8, 2008

Carta à Mariazinha - Imponente e Solitario


Imponente e solitário espero ainda a tua chegada
Jamais apartada de mim
A minha volta apenas ruínas Maria e não sei mais se me reconheceras,
Aceitaras assim


Demarco a minha presença para que tu minha Maria
Me encontres quando me buscares
Vinda de onde vens voltares
Do chão que te consumiu
Sonâmbulo escuto a tua voz ressoar
Tenho medo de não mais te poder consolar
Engolir ao invés de ti o grito frio da escuridão
Enterraram a tua memoria Maria

Solitário espreito o anoitecer

Esquartejaram-me a esperança

Roubaram-te do meu olhar

Levanta Maria, volta para eu te poder salvar...


Saturday, June 21, 2008

Miragem


Desconsolado sorriso apartado de si mesmo
Sem ter mais porque encantar
Sou assim

Desgarrada,
Promessas e silencio …
Sem que eu queira anoitecem
Enegrecem o olhar

Devaneio
Delírio de quem já de lágrimas se embriagou,
Alucinou

Musa de si mesma
Miragem
Jamais desejei, sonhei
Cantar um cântico
Triste assim

Alvorecer frio da manha
Sem que eu queira anoiteço

Monday, December 24, 2007

Vontade De Ser

Corre-me nas veias vontade de ser quem nunca deixei de ser.

Espreita-me alguem de dentro de mim
Fala-me de saudade,
Vaidades ...
Em mim nao mais tem espaco,
Razao de ser

Corre-me nas veias vontade de ser quem nunca deixei de ser

Sede de perder-me e outra vez encontar-te entre prosas e poesias
Beber,
Saciar-me de loucura
Existir sem nunca medir, pesar tudo aquilo que nunca poderei ser

Sonhar, em mim ja nao tem espaco,
Causa-me vertigens



Se deixar de ser quem sou, nao sei quem hei-de ser
O tempo, a
partou-se de mim.


Serena,
Murmura uma voz bem dentro de mim

Fala-me de vontades,

Vaidades ...

Sei quem es’.
Sinto-te nas veias, v
ontade de ser.

Meu Lugar


E apesar de tudo, e' Natal.

Por momentos como este eu vivo,
Espero,
Anseio ( pelo teu olhar )

Em mim,
Em nos e' sempre Natal

Pois esse olhar que me devotas,
Comforta ...
... Traz-me paz
Apesar de tudo ...

E' o meu lugar.